COISA JULGADA E PROCESSO COLETIVO: UMA ANÁLISE DA COISA JULGADA E DO PROCESSO COLETIVO NA PERSPECTIVA DA AÇÃO TEMÁTICA

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Maria Luisa Costa Magalhães

Resumen




O que se propõe no presente trabalho é discutir criticamente o Processo Coletivo, apresentando a Teoria das Ações Coletivas como Ações Temáticas, uma vez que nestas, a formação do objeto ou do mérito se estabelece de forma participada, posto que não se vincula ao sujeito que propõe a ação, mas será definido a partir dos temas postos em juízo por todos aqueles que em maior ou menor medida foram afetados pelo fato, bem ou situação jurídica. No que tange à coisa julgada, demonstraremos que o modelo de coisa julgada secundum eventum litis adotado pela legislação pátria é inapropriado exatamente por atrelar-se ao modelo representativo e por fundar-se em um processo coletivo centrado no sujeito e não no seu objeto. Por fim, pretende o presente trabalho compreender o instituto da coisa julgada e o processo coletivo na contemporaneidade, considerando que os temas, objeto de nosso estudo, deverão ser repensados sob o enfoque tanto do Paradigma Procedimental de Estado Democrático de Direito, quanto do Modelo Constitucional do Processo esculpido na Constituição da República Federativa do Brasil.




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MAGALHÃES, M. L. C. COISA JULGADA E PROCESSO COLETIVO: UMA ANÁLISE DA COISA JULGADA E DO PROCESSO COLETIVO NA PERSPECTIVA DA AÇÃO TEMÁTICA. EL PENSAMIENTO CRÍTICO, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 88–118, 2016. Disponível em: https://revistasenso.fpl.edu.br/index.php/Revista_Senso_Critico/article/view/23. Acesso em: 24 nov. 2024.
Sección
Artigos